Cirurgia oncológica com técnica, empatia e propósito

Cuidado especializado para tumores ginecológicos e complexos, com abordagem humanizada e foco no seu bem-estar.

DRA. CECÍLIA LIMA

Cirurgiã Oncológica

CRM-PE 21.254 | RQE 11.406 | RQE 8.952

Especialista em tumores ginecológicos, endometriose, miomas, pele e retroperitônio

CONHEÇA A DRA. CECILIA LIMA

Dra. Cecília Lima é cirurgiã oncologista especializada no tratamento de tumores ginecológicos, tumores pélvicos e endometriose, atuando com procedimentos minimamente invasivos como cirurgia robótica e videolaparoscopia. Possui residência médica em Cirurgia Oncológica, especialização e pós-graduação em Cirurgia Robótica em Ginecologia, além de Doutorado em Ciências. Atualmente, integra o corpo clínico do Hospital de Câncer de Pernambuco como cirurgiã assistente nos departamentos de Cirurgia Oncológica e Cirurgia Pélvica.

Reconhecida pela combinação de excelência técnica e cuidado humanizado, dedica-se a oferecer um atendimento que valoriza o acolhimento, a compreensão e o respeito às necessidades de cada paciente. Para ela, a medicina de qualidade vai além da técnica cirúrgica: envolve escuta ativa, apoio emocional e uma relação de confiança mútua.

Seu compromisso é garantir transparência em cada etapa do tratamento, proporcionando ao paciente voz ativa no processo de decisão e tornando-o protagonista de sua jornada de saúde. Ao unir conhecimento científico, tecnologia de ponta e sensibilidade humana, a Dra. Cecília constrói vínculos que fazem toda a diferença na experiência de cuidado oncológico.

Cuidados e Procedimentos

Cirurgias no Útero

HISTERECTOMIA - É a cirurgia para retirada do útero, que pode acontecer com a retirada simultânea dos ovários e tubas uterinas ou não.

MIOMECTOMIA - Retirada do mioma uterino, sem a retirada do útero.

Cirurgias nos Ovários

OOFORECTOMIA - Retirada do ovário, podendo ser apenas o ovário de um lado, ou os dois ovários, dependendo da idade da paciente e da doença que está sendo tratada

OOFOROPLASTIA - Consiste na retirada apenas da lesão do ovário, sem necessidade de retirá-lo por inteiro

Cirurgias nas Tubas Uterinas

SALPINGECTOMIA - Cirurgia para retirada das tubas uterinas que são as estruturas que levam os óvulos dos ovários até o útero.

Cirurgia para Endometriose

Retirada de focos de endometriose do peritônio e estruturas da pelve

Ressecções intestinais e outros órgãos

Conheça a cirurgia robótica

A cirurgia robótica é uma evolução da cirurgia videolaparoscópica. A cirurgia é realizada através de pequenas incisões de até 8 mm, e são utilizadas pinças robóticas para a realização da cirurgia. Dra Cecília comanda os braços robóticos através de um console de comando localizado dentro da sala cirúrgica, e transmite seus próprios movimentos para as pinças robóticas. A cirurgia robótica permite uma melhor visualização, mais precisão nos movimentos, menos sangramento e uma recuperação mais rápida. A maior parte dos cânceres ginecológicos e pélvicos pode ser operado via robótica.

Câncer Ginecológico

O tratamento pode envolver cirurgias como retirada do útero, do colo do útero, salpingooforectomia, vulvectomia, colpectomia, entre outras cirurgias.

As cirurgias podem ser realizadas por via robótica, videolaparoscópica, histeroscopia ou cirurgia aberta convencional.

Tumor Pélvico e Retroperitoneal

Para esses tumores, se exige um treinamento amplo e extenso em diversos órgãos da pelve, e um profundo conhecimento anatômico dos vasos, nervos e músculos da região.

Dra. Cecília tem larga experiência em cirurgias complexas de tumores pélvicos, tanto por via robótica, videolaparoscópica ou via aberta.

Tumor Intestinal

O tratamento para um tumor intestinal envolve cirurgia para retirada do segmento de intestino acometido pelo tumor, e dos linfonodos da área de drenagem desse tumor.

Essas cirurgias são chamadas de colectomias ou enterectomias, e podem ser realizadas por via robótica, videolaparoscópica ou, mais raramente, via aberta.

Linfadenectomias e Pesquisa de Linfonodo Sentinela

São cirurgias para retirada dos linfonodos, ou seja, os gânglios linfáticos da área acometida pelo tumor.

Na pesquisa do linfonodo sentinela, a Dra. Cecília realiza um mapeamento de toda a drenagem linfática da região do tumor, e retira o primeiro linfonodo da cadeia de drenagem, para avaliar se a cadeia inteira está doente ou não.

Quando é Indicado?

O câncer é uma doença caracterizada por alterações genéticas causadas em sua maioria por fatores ambientais e de estilo de vida. Até 80% dos casos de câncer são esporádicos, ou seja, ocorrem por acaso influenciados por fatores como tabagismo, tipo de alimentação, sedentarismo, obesidade, infecções, entre outros fatores de risco gerais. No entanto, até 20% dos casos pode ocorrer por mutação hereditária, herdada dos pais, e que pode ser passada entre gerações de uma mesma família.

Em alguns casos são necessárias cirurgias redutoras de risco, com o objetivo de evitar o aparecimento do câncer nas pacientes que têm risco alto para desenvolvimento do câncer. É o caso das pacientes com mutações nos genes BRCA, por exemplo, que tem indicação de realizar cirurgia para retirada das mamas, ovários e tubas uterinas a partir de uma determinada idade. A indicação de cirurgia redutora de risco deve ser realizada por uma especialista em Cirurgia Oncológica, Oncologia ou Genética Médica, e deve ser avaliada individualmente, pesando os riscos e os benefícios de cada paciente.

Conheça o Procedimento

As cirurgias de citorredução são cirurgias realizadas em pacientes com tumores que se implantaram em órgãos ou tecidos diferentes do seu local de origem. A cirurgia de citorredução retira o ovário, onde o câncer nasceu, mas também retira todos os implantes espalhados pelo abdome, tanto no peritônio como em outros órgãos como bexiga ou intestino. São cirurgias complexas que devem ser realizadas com extremo cuidado para retirar a doença sem prejudicar os órgãos saudáveis, nem as porções saudáveis dos órgãos doentes. Além do câncer de ovário, outros cânceres como câncer de endométrio, câncer de peritônio, do intestino ou do apêndice também podem se beneficiar dessa cirurgia.

Além da citorredução, pode ainda ser indicada a realização de um procedimento chamado HIPEC, em que é utilizada uma quimioterapia aplicada dentro da cavidade abdominal, durante a cirurgia de citorredução, com o objetivo de reduzir o risco de novos implantes do câncer no peritônio, a membrana interna da parede abdominal. As cirurgias de citorredução e HIPEC podem ser cirurgias complexas e desafiadoras, e é necessário um extenso treinamento em Cirurgia Oncológica e Ginecológica para poder identificar todos os focos de câncer a serem retirados por cirurgia, sem causar danos aos órgãos saudáveis.

Videolaparoscopia

Através de pequenas incisões, utilizamos uma câmera e instrumentos laparoscópicos para acessar determinada região, realizando o procedimento com segurança e melhor visualização que na cirurgia convencional aberta.

A paciente se beneficia de menos dor no pós-operatório, menos sangramentos, recuperação mais rápida e melhor resultado estético.

robótica

A cirurgia robótica é uma evolução da cirurgia videolaparoscópica. A cirurgia é realizada através de pequenas incisões de até 8 mm, e são utilizadas pinças robóticas para a realização da cirurgia.

A cirurgia robótica permite uma melhor visualização, mais precisão nos movimentos, menos sangramento e uma recuperação mais rápida. A maior parte dos cânceres ginecológicos e pélvicos pode ser operado via robótica.

Histeroscopia

É um procedimento realizado para visualizar o interior do útero com uma câmera fina.

Ela é utilizada para avaliação de possíveis alterações no interior do útero e na camada interna da parede do útero, chamada de endométrio.

Sobre a Cirurgia

A cirurgia convencional aberta é realizada através de incisões na parede abdominal, medianas ou transversas, por onde Dra Cecília acessa diretamente o campo da cirurgia. São utilizadas pinças de cirurgia aberta, manipuladas por Dra Cecília, e não há necessidade de câmeras. Cirurgias mais complexas, com necessidade de ressecção de múltiplos órgãos, tumores muito grandes, ou pacientes em que a cirurgia minimamente invasiva pode não ser segura, podem necessitar de cirurgia aberta.

Nela, Dra Cecília toma todos os cuidados necessários para minimizar o tamanho das incisões e proporcionar um pós operatório confortável, sem dor e com mobilização precoce da paciente.

Câncer Ginecológico

O diagnóstico de um câncer ginecológico traz medos e incertezas que vão além da doença: envolve qualidade de vida, fertilidade e a própria conexão com o feminino. Nesse momento, contar com uma médica que une conhecimento técnico e escuta atenta faz toda a diferença. Cada paciente é única, e o tratamento precisa considerar não apenas a cirurgia, mas também suas dores, receios e esperanças, sempre com respeito ao que é mais importante para ela e sua rede de apoio.

Câncer de colo de útero

É o terceiro tumor maligno mais comum em mulheres no Brasil. Ele se origina na região mais distal do útero, o colo, que fica em contato com a vagina. Ele é causado principalmente pela infecção persistente pelo vírus Papilomavírus Humano, o HPV.

Câncer de endométrio

É o câncer ginecológico mais comum em países desenvolvidos, sendo mais comum em mulheres acima de 50 anos e está associado a fatores de risco como obesidade, diabetes e menopausa tardia.

Câncer de ovário

É um tipo de câncer que se origina nos ovários, órgãos do sistema reprodutor feminino responsáveis pela produção de óvulos e hormônios como estrogênio e progesterona.

Sarcomas uterinos

São um tipo raro de câncer que se forma nos tecidos de suporte (como o tecido muscular liso) do útero, em vez do revestimento interno (endométrio), onde a maioria dos cânceres de útero se origina.

Câncer de vulva e vagina

Apesar de ocorrer em regiões próximas são duas doenças distintas. O câncer de vulva é um câncer raro que se desenvolve na vulva, a parte externa dos órgãos genitais femininos, incluindo os lábios vaginais (grandes e pequenos), o clitóris e a abertura da vagina. Já o câncer de vagina é ainda mais raro, e se forma dentro da vagina, o canal muscular que conecta o útero à vulva.

ÁREA DE ATUAÇÃO

Endometriose e Adenomiose

Se você sente algum dos sintomas relatados abaixo, ou se está tendo dificuldades para engravidar, é necessário realizar uma investigação incluindo pesquisa de endometriose. A consulta inicial para uma paciente com suspeita de endometriose inclui uma anamnese extensa com coleta de informações e achados do exame físico que possam sugerir o diagnóstico. Em seguida, é necessário avaliar os hábitos da rotina e de estilo de vida, que podem contribuir para a piora da condição inflamatória causada pela endometriose. O diagnóstico é realizado através de exames de imagem como ultrassonografia para mapeamento de endometriose ou ressonância pélvica com preparo específico para pesquisa de endometriose.

Dor Crônica

Cólicas Menstruais Intensas

Dor Durante Relação Sexual

Cansaço Constante

Tumores Pélvicos

O diagnóstico inclui um exame físico detalhado, além de exames complementares como colonoscopia ou retossigmoidoscopia, exames de sangue como hemograma, e marcadores tumorais como CEA. O processo se inicia com uma consulta, quando Dra. Cecília vai escutar a história do paciente para identificar um diagnóstico. Em seguida é necessário avaliar a extensão da doença, ou estadiamento, que é feito através de exames como tomografias, ressonâncias ou PET, que serão solicitados de acordo com a necessidade de cada paciente

Tumores Intestinais

São tumores encontrados no intestino delgado, intestino grosso ou reto. Os principais sintomas são dor abdominal, sangramento nas fezes, alteração do hábito intestinal com diarreia ou constipação, fezes afiladas em fita, dor ao evacuar, anemia.

Tumores de Retroperitônio

Podem acontecer na pelve ou no abdome, numa região localizada atrás dos principais órgãos da cavidade abdominal e na frente da coluna vertebral, chamada de retroperitônio. É uma região em que podem ocorrer tumores benignos como lipomas ou tumores desmoides, ou tumores malignos, como sarcomas.

Miomas Uterinos

São os tumores benignos mais comuns da pelve feminina. São tumores formados por músculo, que crescem da parede do útero, podendo ser subserosos, intramurais, submucosos ou pediculados. Os miomas não são câncer, e não viram câncer, mas alguns tumores malignos do útero podem parecer um mioma. Portanto, todo mioma precisa de uma avaliação com uma especialista em ginecologia oncológica, para descartar sinais de alarme que possam sugerir uma lesão maligna.

Medicamentos

Medicações que reduzem o tamanho dos miomas

Miomectomia

Cirurgia para retirada dos miomas, com preservação do útero

Histerectomia

Cirurgia para retirada do útero

Cistos de Ovário

Toda mulher, em algum momento da vida, vai se deparar com um ultrassom mostrando um cisto no ovário. E na maioria das vezes, não é nenhum motivo de preocupação. Os cistos de ovário são lesões caracterizadas por acúmulo de líquido formando pequenas coleções dentro do ovário. A maioria dos cistos de ovário são lesões benignas, que não têm relação com câncer de ovário. São lesões bastante comuns, muitas vezes ligadas ao ciclo menstrual, e costumam desaparecer sozinhos em poucas semanas, sendo reabsorvidos pelo próprio corpo. No entanto, existem algumas situações específicas em que um cisto pode ser um sinal de alerta ou ter um risco ligeiramente maior de ser maligno, ou seja, um câncer escondido.

Cistos Benignos (Funcionais)

São os mais comuns e fazem parte do processo normal de ovulação. Por exemplo, o cisto folicular (quando o folículo não se rompe para liberar o óvulo) e o cisto de corpo lúteo (que se forma após a liberação do óvulo). Geralmente, eles são preenchidos apenas com líquido e não causam sintomas.

Cistos Complexos

Esses são os que precisam de mais atenção. Diferente dos cistos simples, os complexos podem ter componentes sólidos, paredes mais grossas (septações) ou ter uma aparência irregular no ultrassom. Nesses casos, a chance de ser um tumor maligno é um pouco maior, embora a maioria deles ainda seja benigna. Nesse caso, é fundamental a avaliação de uma especialista em câncer ginecológico para a correta avaliação do cisto.

Cirurgia para tumores de pele

Muitos sinais e lesões de pele podem ser um tipo de câncer de pele. O tratamento envolve cirurgia para retirada dessa lesão com margens livres, e em alguns casos pode ser necessária a avaliação dos linfonodos da região, também através de cirurgia. São cirurgias que necessitam aliar uma técnica aprimorada, conhecimento da oncologia cutânea e atenção à estética, para oferecer o melhor tratamento oncológico.

CARCINOMAS BASOCELULAR E ESCAMOCELULAR

MELANOMA

SARCOMAS

DEPOIMENTOS

Histórias de cuidado e acolhimento, com nosso acompanhamento especializado que faz toda diferença.

Conteúdos em vídeo

Conhecimento que acolhe, informação que transforma

Assista a vídeos explicativos sobre diferentes aspectos da cirurgia oncológica, com informações didáticas e humanizadas para pacientes e familiares.

Conteúdo produzido por

Dra. Cecília Lima

PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

O câncer é uma doença causada por alterações no DNA que levam ao crescimento desordenado das células, formando tumores que podem ser benignos ou malignos. Quando malignos, recebem o nome de câncer, sendo a diferenciação feita por biópsia. As mutações genéticas podem ser herdadas (germinativas) ou adquiridas ao longo da vida (somáticas), influenciadas por fatores como hábitos de vida, infecções, exposição a agentes cancerígenos, doenças crônicas e envelhecimento. Nem todas as pessoas expostas aos mesmos riscos desenvolvem câncer, pois ele resulta da combinação entre fatores genéticos, ambientais e do acaso. Por isso, compreender os riscos e manter acompanhamento médico são passos fundamentais na prevenção.

Não necessariamente. Em alguns casos de câncer ginecológico, se for o desejo da mulher, é possível oferecer técnicas preservadoras de fertilidade, com manutenção do útero ou com postergação da histerectomia.

A endometriose é uma das causas possíveis de infertilidade, mas isso não quer dizer que toda paciente com endometriose vai ter dificuldade para engravidar. Com um bom acompanhamento médico, é possível identificar se a endometriose está de fato dificultando o processo e reduzindo as chances de gestação. Se esse for o caso, existem diversos tratamentos que podem ser oferecidos para retirar os focos de endometriose que estão causando a infertilidade, aumentando consideravelmente as chances da mulher engravidar. Uma avaliação com uma especialista em endometriose é fundamental para avaliar a necessidade de tratamento com esse objetivo.

Não! A cirurgia para retirada do mioma ou do útero com miomas é indicada em mulheres que tenham sintomas que não podem ser controlados com medicação, ou que tenham restrições a essas medicações. Por exemplo, os anticoncepcionais são bons medicamentos para controle de sangramento causado por miomas, mas mulheres que desejam engravidar não podem usar anticoncepcionais. Nesses casos, a miomectomia é uma excelente aliada da mulher. Por outro lado, miomas pequenos, assintomáticos, ou com sintomas facilmente controlados com medicação, não necessariamente precisam de cirurgia e podem apenas ser acompanhados.

Não! A cirurgia é uma grande aliada no tratamento de um grande número de cânceres, mas nem sempre é necessária. A indicação de cirurgia deve ser individualizada e incluída em um planejamento multidisciplinar com a cirurgiã oncologista e os oncologistas clínicos.

Metástase é uma palavra que carrega muito medo, e pode representar o momento mais difícil da vida de quem a escuta. Metástase é o nome dado a implantes de um câncer fora do local de origem. Por exemplo, um câncer que nasceu no útero pode se espalhar para outras regiões do corpo, como o peritônio ou o fígado. Quando isso ocorre, damos o nome de metástase.

Não! A partir de 2025, o preventivo mudou. A partir de agora, é realizado o teste do DNA-HPV, que é a pesquisa do DNA do vírus HPV no colo do útero, através do exame especular com esfregaço. Ele deve ser realizado em toda mulher e pessoa com útero a partir dos 25 anos. Se for negativo, só é preciso repetir após 5 anos. Se for positivo, é necessária uma avaliação com a especialista em ginecologia oncológica para seguir a investigação.

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